Ontem visitei a casa e confesso que pela primeira vez quis ficar de modo permanente. Ainda falta muito para acabar a casa, mas agora com portadas e fechaduras a fechá-la senti vontade de lá ir dormir, pôr lá um colchão e pronto.
Muitas pessoas não gostam logo ao primeiro impacto do policarbonato. A reacção mais comum é: - Bom, não é tão mau quanto eu temia... Mas eu gosto e acho que vou gostar cada vez mais.
Parabéns aos arquitectos e ao Cliente, cuja abertura de espirito permitiu esta criação muito interessante. Gostaria de saber como é a casa termicamente falando. tenho divulgado este projecto aos meus colegas franceses e todos ficam curiosos por saber como sera a "sensação" no interior. Força, agora, para os acabamentos ! Stanko (arqt°, Paris-Fr)
Pois é, a casa mostra-se diferente em cada um dos seus lado (como, mais ou menos, diz o Eduardo no comentário ao post anterior a este). Azul do céu, a cortiça à transparência, metálico do sol, um bocadinho de sombra de árvores (falta vermos a dança com que o Pedro nos aguçou também atrás).
É o plástico (que logo pensamos ser um suspeito horroroso) no seu melhor: mimético como um camaleão, tagarela como uma arara!
6 comentários:
:D ...Parabéns, srs. arquitectos!
:o De boquita aberta
Abraço
Esmeralda
Ontem visitei a casa e confesso que pela primeira vez quis ficar de modo permanente. Ainda falta muito para acabar a casa, mas agora com portadas e fechaduras a fechá-la senti vontade de lá ir dormir, pôr lá um colchão e pronto.
Muitas pessoas não gostam logo ao primeiro impacto do policarbonato. A reacção mais comum é: - Bom, não é tão mau quanto eu temia... Mas eu gosto e acho que vou gostar cada vez mais.
Parabéns aos arquitectos e ao Cliente, cuja abertura de espirito permitiu esta criação muito interessante. Gostaria de saber como é a casa termicamente falando. tenho divulgado este projecto aos meus colegas franceses e todos ficam curiosos por saber como sera a "sensação" no interior.
Força, agora, para os acabamentos !
Stanko (arqt°, Paris-Fr)
Pois é, a casa mostra-se diferente em cada um dos seus lado (como, mais ou menos, diz o Eduardo no comentário ao post anterior a este). Azul do céu, a cortiça à transparência, metálico do sol, um bocadinho de sombra de árvores (falta vermos a dança com que o Pedro nos aguçou também atrás).
É o plástico (que logo pensamos ser um suspeito horroroso) no seu melhor: mimético como um camaleão, tagarela como uma arara!
Há um ser “arteiro” em algum lugar, nesta casa galeria.
Parabéns!
Ana
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