34 - UI, ASFALTO!
No seguimento do post 30 – Everything in its right place, a opção sobre a pavimentação da plataforna exterior recaiu mesmo sobre uma massa fria – uma cola betuminosa misturada com brita fina de Alenquer. À última hora ainda estudámos a hipótese Aripaq sugerida pelo nosso colega e amigo Ricardo Espírito Santo, mas diversos constrangimentos técnicos, económicos e de calendário excluíram essa opção.
Os Farias estrearam-se na aplicação desta massa (mais uma vez) sem mácula. O cilindro foi recuperado da sucata, a placa vibratória partiu a correia de transmissão mas mesmo assim fez o serviço, as botas ficaram eternamente pretas e o gasóleo foi o elemento diluidor para o trabalho das ferramentas. Onze toneladas de material que resultaram numa superfície com cinco centímetros de espessura, permeável às águas pluviais em 40 %.
Os Farias estrearam-se na aplicação desta massa (mais uma vez) sem mácula. O cilindro foi recuperado da sucata, a placa vibratória partiu a correia de transmissão mas mesmo assim fez o serviço, as botas ficaram eternamente pretas e o gasóleo foi o elemento diluidor para o trabalho das ferramentas. Onze toneladas de material que resultaram numa superfície com cinco centímetros de espessura, permeável às águas pluviais em 40 %.
1 comentário:
Claro que tive que ir à obra hoje ver o asfalto colocado. E, para surpresa minha - ai, se o Eduardo lê isto! - gosto. Pronto, está dito. O contraste com a terra no resto do terreno, a 'limpeza' e definição do acesso à casa, o preto do chão. Vai um gajo fazer o quê? Como diz o Eduardo: tudo no seu sítio, e, aqui e para mim, resulta.
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